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NEGRO MURO

MUROS

PIXINGUINHA

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PIXINGUINHA

Ser humano de grandeza sempre relatada por seus amigos e admiradores, Pixinguinha é também, talvez, o nome síntese da música moderna no Brasil.

Atravessando gerações, gêneros musicais, classes sociais, a música de Pixinguinha é uma das grandes preciosidades da nossa cultura.

O que há de inusitado, há também de grandioso em se pintar a lateral de um museu.

O Museu da Imagem e do Som, na entrada do bairro da Lapa, em frente à Escola de Música da UFRJ, ao lado da Sala Cecília Meireles, também guarda um dos saxofones do próprio Pixinguinha, além de outras raridades do mestre.

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Com 150 m2, Cazé trabalhou com Leandro Tick por 12 dias no balancinho manual, sob sol escaldante e numa das encruzilhadas mais exusíacas da cidade.

Os 3 retratos exclusivos - gentilmente cedidos pelo acervo do museu - emocionam a muitos transeuntes e nos paira como um grande farol remetendo aos tempos que os Batutas, o samba, o choro foram fundamentais para o renascer da cidade após a gripe espanhola, há 100 anos.

Pixinguinha nos olha com a placidez do santo que é.

De alguma forma nos confortando com a sabedoria dos ancestrais que confiam no tempo: cura para a desesperança dos dias atuais, como um alento.

Um orixá moderno, um gigante que agora é também o novo cartão postal da cidade.